Antes tarde do que nunca
Cinquenta e quatro anos, primeiro computador pessoal. Realmente pessoal, não emprestado, não compartilhado. Um computador pra chamar de meu. Prático, portátil, posso carregar na bolsa.
Tudo bem, é um tablet. Não um computador, no estrito sentido da palavra. Mas faz tudo que o computador faz, com a vantagem de poder me acompanhar pra qualquer lado. Neste ponto, melhor que uma máquina que fique presa a uma mesa, dentro de uma sala.
Por isso, reafirmo. Meu primeiro computador, aos 54 anos.
Antes tarde do que nunca.

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